A questão dos distúrbios alimentares deve ser levada a sério assim como outros problemas que tem crescido em meio ao universo do jovem e adolescente como bullying, depressão, drogas, sexualidade desenfreada, entre outros.
Pais e professores precisam estar atentos, conversar abertamente e apresentar uma influência contrária aos padrões midiáticos. O governo também precisa fazer sua parte, educando a população, oferecendo condições para o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis, principalmente dentro das escolas.
As consequências físicas, psicológicas e sociais na vida de um indivíduo com algum tipo de transtorno alimentar são desastrosas e muitas vezes irreversíveis, levando à morte. É necessário que se intensifiquem os debates dentro das escolas e das famílias.
A prevenção, o diálogo, a mudança de mentalidade em relação à atual ditadura da moda, a construção de uma geração crítica quanto ao que a sociedade severamente impõe, são os melhores caminhos para a promoção da saúde.
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